sexta-feira, 30 de outubro de 2009


PLANEJAMENTO - CHARGES

Planejamento:
Análise de Charges e tirinhas
Professora Maria Eugênia da Silva Ribeiro


a) Objetivos de aprendizagem:
- Ao final da atividade espera-se que o aluno ouça música, interprete e produza textos desenvolvendo sua capacidade comunicativa, e ainda;
- Propiciar ao aluno o posicionamento crítico diante de textos, expor suas idéias, argumentar, analisar fatos do cotidiano, dialogando com outros textos e reconstruir as idéias por meio de outro texto;
- Refletir sobre a metalinguagem, quando por meio da paráfrase, ler um texto, o qual servirá de suporte para produzir outro texto.

b) Atividades/ procedimentos metodológicos:
- Apresentação de charges para motivar uma discussão em grupo- que tratam do tema desemprego ou de temas relacionados;
- Leitura (cantar a música) e interpretação oral da música “A dança dos desempregados”, de Gabriel, o Pensador.
- Interpretação oral do tema apresentado no texto da música (desemprego)
- Trabalhar as gírias e o grupo social enfocado na música;
- Ler e cantar outras músicas e textos que tratam do mesmo tema, como “Cidadão”de Fagner e Zeca Baleiro;
- Ler textos/músicas parodiadas;
- Produzir paródias com o mesmo tema, atendendo ao gênero poema.
- Produzir texto de caráter dissertativo argumentativo sobre o tema em questão (causa, conseqüências e posições soluções para o problema do desemprego)

c) Recursos necessários:
- Data show, lousa, pincel, caderno.

d) Citar as competências e conhecimentos prévios:
- Como destaca Ângela Kleiman para que as atividades surtam efeitos positivos o professor necessita motivar os alunos ao acionar os conhecimentos prévios. Isso faz com que a sala sinta-se motivada para desenvolver as atividades, principalmente se conseguir fazer ligação com outros textos (intertextualidade).

e) Formas de avaliação:
O aluno será avaliado por meio da discussão sobre o tema e da realização das atividades propostas, tanto das leituras como das produções textuais.

f) Referências:
KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor. São Paulo: contexto, 2003.
http://letras.terra.com.br/gabriel-pensador/71743/
http://www.youtube.com/watch?v=FTlVrqTywX8
http://humortadela.com.br

RELATO 3.9

Atividade 3.9


RELATO

No momento em que estávamos estudando o Período Literário Modernismo no Brasil e o curso do TIC planejei uma aula e apliquei com os alunos do 3º ano do Ensino Médio da Escola Carlos Hugueney.
Utilizei os seguintes procedimentos metodológicos: Motivação dos alunos com conversa informal, aula expositiva no Data Show sobre o Modernismo Brasileiro e a semana de arte moderna, movimento esse que iniciou o estilo de época no Brasil. Nesse mesmo recurso destacamos o contexto histórico da época; como foi a programação da Semana, a
biografia de alguns escritores; as manifestações artísticas na música, na arquitetura, na pintura e na literatura, (todos linkados) seguido da análise de alguns quadros.
E constatei que as imagens dos quadros fascinaram os alunos, que participaram ativamente das discussões.
Desse modo pude constatar o que vimos no decorrer do curso, o ensino e a aprendizagem se realizam com maior ênfase se aliarmos, interação professor e aluno, aliada ao conhecimento de mundo e a junção de textos verbais e não verbais.
A aula foi muito produtiva, uma vez que os alunos participaram das atividades propostas, tanto na participação das aulas, nas discussões , na elaboração do texto e do seminário sobre alguns escritores da primeira fase do modernismo brasileiro.

Atividade 3.10 - Planejamento

Planejamento
Atividade 3.10

I. Tema: Modernismo Brasileiro-
Semana de Arte Moderna

II. Identificação
Professora: Maria Eugênia
Série: 3º ano do Ensino Médio
Disciplina: Português

III. Objetivos
3.1. Objetivo geral
Conhecer o estilo de época modernista e a Semana de Arte Moderna como o evento que consolidou o Modernismo no Brasil.

3.2. Objetivos específicos:
- Identificar características modernistas em textos literários;
- Conhecer o contexto histórico da época de 1922 a 1930;
- Conhecer a programação da Semana;
- Apreciar as manifestações desse período na música, na arquitetura, na pintura e na literatura;
- Ler a biografia de artistas desse período;
- Analisar oralmente os quadros de artistas dessa época.

IV. conteúdo
- Modernismo Brasileiro
- Semana de Arte Moderna
- Análise de quadros- imagem não verbal

V. Procedimentos metodológicos
- Motivação
- Aula expositiva com apresentação no Data Show sobre o Modernismo Brasileiro e a semana de arte moderna; do contexto histórico; a programação da Semana,
biografia de alguns escritores; as manifestações artísticas na música, na arquitetura, na pintura e na literatura, seguido da análise de alguns quadros.
- Avaliação.

VI. Recursos didáticos utilizados
- livro, pincel, data show.

VII. Avaliação:
Os alunos serão avaliados pela participação no decorrer das atividades de interação propostas, de um texto escrito sobre o assunto estudado (pesquisa) e apresentação de um seminário (em grupo) sobre alguns escritores da primeira fase do modernismo brasileiro.

VIII. Referências:
CEREJA E MAGALHÃES. Linguagem e Literatura. São Paulo: Ática, 2008.
http://www.graudez.com.br/literatura/modernismo.html
htttp://www.wikipedia.org/semana de arte moderna


Atividade 3.9- Relato

RELATÓRIO DA AULA
SEMANA DE ARTE MODERNA


Na Escola Carlos Hugueney, numa sala de Terceiro ano do Ensino Médio, ministrei uma aula sobre o Modernismo e a Semana de Arte Moderna (1922) como o evento responsável pela consolidação do Modernismo no Brasil.
Iniciei as atividades com a motivação e a aula expositiva sobre o assunto, o qual estava inserido em um CD e transposto para o data show.
Os procedimentos metodológicos utilizados por mim foram: Aula expositiva com apresentação no Data Show sobre o Modernismo Brasileiro e a semana de arte moderna; do contexto histórico; a programação da Semana,
biografia de alguns escritores; as manifestações artísticas na música, na arquitetura, na pintura e na literatura, seguido da análise de alguns quadros.
Desse modo, percebi que a aula foi extremamente produtiva, uma vez que os alunos demonstraram interesse pela aula (diferente para eles), pois além de entrarem em contato com a teoria, essa foi aliada a imagens visuais, como quadros de alguns escritores, ou pintores da época.

Maria Eugênia da Silva Ribeiro

Fotos - alunos fazendo provas- Simulado


atividade 3.7- Planejamento com Hipermíidia

PLANEJAMENTO


I. IDENTIFICAÇÃO
Professora: Maria Eugênia da Silva Ribeiro
Disciplina: Português
Série: 1º ano do Ensino Médio
Escola: Estadual Carlos Hugueney
Ano: 2009.

II. TEMA: CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA

III. OBJETIVOS:
3.1. OBJETIVO GERAL:
- Incentivar os alunos a conhecerem a Carta de Pero Vaz de Caminha, como sendo a “certidão de nascimento do Brasil” e uma forma de registro da visão dos portugueses diante dos primeiros habitantes do Brasil, o índio, da flora e da fauna, bem como perceber as características do povo europeu e da linguagem arcaica.


3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer o contexto histórico e o estilo de época - Quinhentismo.
- Rever as características da Escola Literária- Literatura de Informação
- Retomar alguns escritores importantes desse período.
- Pesquisar e ler a Carta de Pero Vaz de Caminha na Internet;
- Observar as variações lingüísticas que a língua sofreu ao longo do tempo por meio de alguns termos arcaicos.
- Sintetizar o texto lido e apresentar aos colegas;
- Produzir textos parodiando a Carta.

IV. CONTEÚDO:
- Literatura Informativa sobre o Brasil;
- Carta de Pero Vaz de Caminha na versão arcaica e na atual.
- Variações lingüísticas: dialetos e registros.
- Leitura e produção de textos.


V. PROCEDIMENTOS METOLÓGICOS:
- Aulas expositivas sobre a Literatura Informativa sobre o Brasil, sobre o fato histórico e sobre alguns escritores da época que registraram o fato segundo o seu estilo pessoal.
- Leitura da Carta na linguagem atual na internet;
- Leitura da Carta na linguagem arcaica na internet;
- Comparação da linguagem utilizada em épocas distintas, localizando os termos diferentes.
- Aulas expositivas sobre Variações lingüísticas;
- Leitura do texto “Antigamente” de Carlos Drummond de Andrade.
- Interpretação do texto;
- Divisão em quatro (04) grupos para que os alunos localizem na Carta, segundo o autor P. Vaz de Caminha: A visão do índio, dos portugueses, da fauna e da flora (com citações do texto original);
- Apresentação para os demais colegas e entrega de um texto escrito para o professor.
- Produção de texto: Reescritura da Carta (paródia).




VI. RECURSOS UTILIZADOS:
- lousa, pincel
- internet
- Power Point
- Data show
- Livro didático.

VII. AVALIAÇÃO:
- Os alunos serão avaliados por meio da observação no decorrer das atividades, da apresentação aos colegas (seminário) e dos textos escritos.

VIII. REFERÊNCIAS:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_informação
http://www.algosobre.com.br/literatura/quinhentismo-e-literatura-de-informacao.html
http://pt.wikisource.org/wiki/Carta_a_El_Rei_D._Manuel_(ortografia_original)

terça-feira, 27 de outubro de 2009

atividade 3.6- Relato da Aula planejada: CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA

PLANEJAMENTO - AULA COM A CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA

Desenvolvi na Escola Carlos Hugueney umas aulas, no total de oito, para desenvolver um projeto que tem como ponto de partida a Carta de Pero Vaz de Caminha, com o objetivo de incentivar os alunos a conhecerem a Carta de Pero Vaz de Caminha, como sendo a “certidão de nascimento do Brasil” e uma forma de registro da visão dos portugueses diante dos primeiros habitantes do Brasil, o índio, da flora e da fauna, bem como perceber as características do povo europeu e da linguagem arcaica.
Além disso, tive o intuito de auxiliar os alunos a conhecer o contexto histórico e o estilo de época – Quinhentismo, a reverem as características da Escola Literária- Literatura de Informação; retomarem alguns escritores importantes desse período, a pesquisarem e lerem a Carta de Pero Vaz de Caminha na Internet;
Aproveitamos a linguagem utilizada na carta para instigar o aluno a observar as variações lingüísticas que a língua sofreu ao longo do tempo por meio de alguns termos arcaicos; a sintetizar o texto lido e apresentar aos colegas e finalmente, produzir textos parodiando a Carta.
Utilizei alguns recursos didáticos, tais como lousa, pincel, internet, Power Point, Data show e livro didático.
Os procedimentos metodológicos foram seguidos de, respectivamente:
- Aulas expositivas sobre a Literatura Informativa sobre o Brasil, sobre o fato histórico e sobre alguns escritores da época que registraram o fato segundo o seu estilo pessoal.
- Leitura da Carta na linguagem atual na internet;
- Leitura da Carta na linguagem arcaica na internet, nos sites: http://pt.wikipedia.org/wiki/Literatura_de_informação,http://www.algosobre.com.br/literatura/quinhentismo-e-literatura-de-informacao.html, http://pt.wikisource.org/wiki/Carta_a_;
- Comparação da linguagem utilizada em épocas distintas, localizando os termos diferentes.
- Aulas expositivas sobre Variações lingüísticas;
- Leitura do texto “Antigamente” de Carlos Drummond de Andrade.
- Interpretação do texto;
- Divisão em quatro (04) grupos para que os alunos localizem na Carta, segundo o autor P. Vaz de Caminha: A visão do índio, dos portugueses, da fauna e da flora (com citações do texto original);
- Apresentação para os demais colegas e entrega de um texto escrito para o professor.
- Produção de texto: Reescritura da Carta (paródia).
Percebi que as aulas foram produtivas e dinâmicas, uma vez que os alunos demonstraram interesse pelas aulas expositivas, pelas pesquisas e pelo conteúdo estudado. E ainda, o seminário e os textos produzidos pelos alunos foram os melhores possíveis.

Maria Eugênia da Silva Ribeiro

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Minha Vida!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ativ. 4.3 REGISTRO DIGITAL E UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA

REGISTRO DE MINHA EXPERIÊNCIA COMO PROFESSORA

MARIA EUGENIA

Umas das atividades desenvolvidas por mim e que utilizei como recurso didático a tecnologia foi a do projeto intitulado “COLETÂNEAS DE PARÓDIAS À CANÇÃO DO EXÍLIO, DE GONÇALVES DIAS” e teve como objetivo conhecer um pouco mais sobre as características do Romantismo Brasileiro na primeira fase da poesia, apreciar a biografia do autor e conhecer um dos poemas brasileiros mais mencionados e ainda, produzir textos nesse gênero.
De início falamos sobre a Escola literária Romantismo, seguido de suas fases e características dessa primeira fase.
Na seqüência falamos sobre o autor Gonçalves Dias, sua vida e perfil literáio Lemos o texto da canção original – Canção do Exílio- e tecemos considerações acerca da estrutura da mesma e da interpretação do texto. E finalmente, destacamos o conceito de paródia e conhecemos na internet algumas poesias parodiadas por outros escritores, os famosos como Casimiro de Abreu, Carlos Drummond de Andrade, Oswald de Andrade e outros escritores. Os alunos entregaram um trabalho escrito com a Canção original e algumas parodiadas e por fim, produziram os textos parodiados por eles.

Produção de textos pelos alunos da Escola Estadual Carlos Hugueney



1) CANÇÃO DO EXÍLIO
PAULO RITHIELY E FERNANDO- 2º C

Minha terra tem bananeiras
E também maracujá
As aves que aqui cantam
Não cantam como o sabiá

Nosso céu tem mais estrelas
Nosso céu é mais azul
De Porto Alegre a todo o Estado
Há meu Rio Grande do Sul

Uma estrela sozinha, á noite,
Só brilha junto com a lua
Minha terra tem bananeiras
E também maracujás

Minha terra tem beleza
Tudo que se planta dá
Uma estrela, sozinha, á noite
Só brilha junto com a lua

Não permita Deus que tudo acabe
Sem que eu volte para lá
Pois, minha terra tem beleza
E tudo que se planta dá
Sei que tem muitas bananeiras
E também maracujás.


2) CANÇÃO DO EXÍLIO
Romildo José de Oliveira Júnior

No Brasil tem palmeiras
Para que o sabiá
E as aves possam gorjear
Mas, para isso, da natureza devemos cuidar.

Para que estrelas nos céus venham a brilhar
E nas várzeas flores a brotarem e perfumarem
E nos bosques a apreciarem a bela natureza
Em noite a cismarem
Quanto mais aparecermos lá, mais com vontade de cuidar teremos
No Brasil tem Palmeiras
Onde o Sabiá e as aves saem a bailar.

Brasil de tantas belezas
Que só aqui existem
Não se encontram em outro lugar paisagens iguais
Onde belezas nos dão felicidades e muito prazer
No Brasil tem palmeiras
Onde o sabiá e as aves saem a espalhar felicidade
Deus, permita que a natureza nunca venha acabar
Para que nós possamos sempre admirar sua beleza

Desfrutar de suas belezas, mas devemos sempre cuidar
Pois, iguais as do Brasil, não há
Para sempre Palmeiras do Brasil iremos admirar
E o canto da sabiá e as aves que moram lá
Sempre poderemos escutar.

3) Canção do Exílio
Hemilis (2º A)
Minha terra tinha amores
E agora, só horrores.

Minha terra tinha árvores
Onde cantavam os sabiás
Onde as arvores balançavam
E os pássaros cantavam

Hoje, as cidades invadiram
Meu lugar onde não vejo
Meu lindo sabiá
Assoviar

Onde os zunidos dos aviões
E a fumaça dos carbonizadores
Invadem o lugar e causa
Infecção pulmonar

Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte a
Ver meu lindo sabiá cantar.

4) Canção do Exílio de preservação

Alessandra M. Miranda Ferreira
Minha terra não tem palmeiras
Porque as pessoas não sabem preservar
Elas só poluem
E não sabem cuidar.

Nosso céu não tem mais estrelas
Porque a fumaça chegou lá
Nossas matas não tem mais animais
Porque o homem só soube matar

Em sair para passear à noite
Ar livre não encontro lá
Minha terra não tem palmeiras
Porque as pessoas não sabem preservar

Minha terra tem ares poluídos
Que só me fazem mal passar
Em sair para passear à noite
Ar livre não encontro lá
Minha terra não tem palmeiras
Porque as pessoas não sabem preservar

Não permita Deus que eu morra
Sem que conscientização em veja lá
Sem que desfrute dos primores
Que a natureza pode dar
Que as pessoas se conscientizem
E aprendam a preservar.

5) Canção Escolar
Milana dos Santos Miranda (2º B)

Minha sala tem bagunça
O que fazemos é zuar
Quando o Cacildo vem na sala
Ele manda da gente parar

Se a gente não parar
Ele dá suspensão
Mas, como eu não bagunço
Eu não vou levar não.

Eu moro longe da escola
Por isso, o ônibus eu tenho que pegar
Quando eu saio da escola
Ele, eu tenho que esperar

Eu sou muito estudiosa
Estudo sem parar
Porque no fim do ano
Eu não quero reprovar

Na minha escola tem de tudo
De tudo que você imaginar,
O segundo b é o melhor
Ninguém pode negar.


6) CÂNTICO AO PANTANAL
NAYARA BASTOS COSTA

Pantanal, escultura viva da flor nativa matogrossense
Riqueza de um mundo novo, sonho de um povo que a ti pertence
Pantanal, quem te conhece não tem esquece nenhum segundo
Quem bebem de tua água converte mágoa em amor profundo.

Alô Pantanal em Mato Grosso
O teu verde é mais verde
Teu céu mais azul
Alô Pantanal, não vou te esquecer
Em Poconé, cidade Morena, valeu a pena te conhecer!

Pantanal, a tua história
Cheia de glórias e encantos mil
É o orgulho e a beleza
Desta grandeza que é o BRASIL!
PANTANAL, o rasqueado do povo, passado é a raiz
Coloca em tua bagagem essa
HOMENAGEM QUE TE FIZ!!!!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Alguns de meus alunos queridos!!!

atividade 1.8 ANÁLISE DO PROJETO

ANÁLISE DO PROJETO PARÓDIA À CANÇÃO DO EXÍLIO DE GONÇALVES DIAS

O projeto executado na escola em que trabalho (Carlos Hugueney), o qual teve como tema: Paródia à canção do exílio de Gonçalves Dias e que consistiu em um estudo sobre a escola literária, Romantismo, suas características, estudo da biografia do autor, do seu perfil literário e da poesia “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias, da pesquisa de outras obras e autores que parodiaram esse texto.
Após a descrição da metodologia do projeto acima mencionado, pode-se afirmar que o mesmo foi produtivo, uma vez que os alunos adquiram conhecimentos sobre a escola literária, sobre o autor, reconheceram as características de um texto poético e da paródia e ainda, puderam fazer uma pesquisa e montar um trabalho científico, além de outros aprendizados relevantes ao crescimento acadêmico.
Outro fato positivo desse projeto foi ter incluído as novas tecnologias, como o computador, com a internet, os programas do word e do power point e o data show para apresentação dos resultados.
Fato relevante dessa aula foi também o fato do texto sair da circularidade comum na escola (texto>aluno>professor>aluno>lixo) e ir para o mural, para que todos pudessem ler os trabalhos e aprender com eles.
Dessa forma, o projeto mencionado foi muito produtivo por oportunizar conhecimento aos alunos e o interesse pelas atividades. No entanto, seria muito melhor se o professor tivesse buscado a interdisciplinaridade, uma vez que só um professor participou do projeto.


CURSISTA/PROFESSORA: MARIA EUGÊNIA DA SILVA RIBEIRO

Atividade 1.7 PROJETO DESENVOLVIDO NA ESCOLA

ANÁLISE DO PROJETO PARÓDIA À CANÇÃO DO EXÍLIO DE GONÇALVES DIAS

O projeto executado na escola em que trabalho (Carlos Hugueney), o qual teve como tema: Paródia à canção do exílio de Gonçalves Dias e que consistiu em um estudo sobre a escola literária, Romantismo, suas características, estudo da biografia do autor, do seu perfil literário e da poesia “Canção do Exílio”, de Gonçalves Dias, da pesquisa de outras obras e autores que parodiaram esse texto.
Após a descrição da metodologia do projeto acima mencionado, pode-se afirmar que o mesmo foi produtivo, uma vez que os alunos adquiram conhecimentos sobre a escola literária, sobre o autor, reconheceram as características de um texto poético e da paródia e ainda, puderam fazer uma pesquisa e montar um trabalho científico, além de outros aprendizados relevantes ao crescimento acadêmico.
Outro fato positivo desse projeto foi ter incluído as novas tecnologias, como o computador, com a internet, os programas do word e do power point e o data show para apresentação dos resultados.
Fato relevante dessa aula foi também o fato do texto sair da circularidade comum na escola (texto>aluno>professor>aluno>lixo) e ir para o mural, para que todos pudessem ler os trabalhos e aprender com eles.
Dessa forma, o projeto mencionado foi muito produtivo por oportunizar conhecimento aos alunos e o interesse pelas atividades. No entanto, seria muito melhor se o professor tivesse buscado a interdisciplinaridade, uma vez que só um professor participou do projeto.


CURSISTA/PROFESSORA: MARIA EUGÊNIA DA SILVA RIBEIRO

atividade 1.5- FICHAMENTO

Fichamento: Projeto "Interpretação de Charges da Internet"
ESCOLA CARLOS HUGUENEY

FICHAMENTO

PROJETO: INTERPRETAÇÃO DE CHARGES


O projeto “Interpretação de Charges” foi elaborado pela professora Maria Eugênia da Silva Ribeiro e desenvolvido na Escola Carlos Hugueney, na salas do 3º ano matutino (2007/2008) e teve o intuito de trabalhar temas atuais de forma atrativa ao aluno.
Dessa forma, utilizamos a internet e o power point como ferramentas de trabalho, ou como recursos didáticos.
A duração do projeto foi de duas semanas, ou seja, 08 aulas e teve como procedimentos metodológicos a explanação ou aula expositiva sobre os objetivos do trabalho proposto; conversa informal sobre a importância de estar ciente dos problemas sociais, econômicos e políticos atuais; análise de charge pelo professor; pesquisa de charges na internet; seleção de uma charge por dupla; análise de charge; digitação do texto; apresentação em forma de seminário a toda a turma e finalmente, exposição da charge no mural da escola.
Os resultados obtidos com esse projeto foram excelentes, tais como o aumento do interesse da turma por fatos do cotidiano, a participação e envolvimento na atividade e com certeza, o aprendizado foi enorme, graças ao recurso utilizado, o qual os alunos gostam, o computador, com a Internet e o programa Power Point.

Professora Maria Eugênia da Silva Ribeiro

Atividade 1.4 TECNOLOGIAS EXISTENTES NA MINHA ESCOLA

Na escola em que trabalho (CARLOS HUGUENEY) há várias tecnologias disponíveis para professores e alunos, como: COMPUTADORES, SOM, RETROPROJETOR, TV, VÍDEO e DATA SHOW. Os quais já foram utilizados-
O COMPUTADOR MAIS QUE OS OUTROS
No entanto, percebo ainda certa distância desses recursos e a maioria dos professores
Muitos sabem utilizar quase todas essas tecnologias, sendo que a dificuldade maior fica por conta do Data Show, o que pode ser superado com o auxílio do profissional disponível para manejar esses instrumentos sempre que necessário.
Acredito que a maior dificuldade encontra-se no momento de preparar as atividades para serem apresentadas com essas tecnologias, talvez por falta de tempo ou pela praticidade em continuar no modelo tradicional.

atividade 1.1 QUEM SOU COMO PROFESSORA E APRENDIZ

Enviada em Jun 16 2009 09:11:15:000AM


Sou a professora Maria Eugênia, ministro aulas no Ensino Médio da Escola Carlos Hugueney e atualmente, formadora do curso GESTAR II. E é com imensa satisfação que participo do TICS, uma vez que sabemos que a evolução social e tecnológica exige que o professor tenha seus conhecimentos atualizados.

Como disse Guimarães Rosa: "O professor é aquele que de repente aprende"

Temos que orientar o aluno e a nós mesmos no sentido da conscientização e da necessidade de `APRENDER A APRENDER`---- SEMPRE ...

É um prazer estar com vocês